7 Livros Raros de Receitas para Download Gratuito

E mais uma vez, navegando pela internet me surpreendi com a riqueza que podemos encontrar! Desta vez foram vários livros de receitas, datados a partir do século XVII e disponíveis para download gratuito.
Livros Impressos
Já baixei todos! E até imprimi e encadernei dois deles!
A responsável por me proporcionar tamanha alegria, é a Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin, órgão da Universidade de São Paulo (USP), criado em 2005, quando a família de José Mindlin doou para a universidade todo o acervo, composto por 32,2 mil títulos, do bibliógrafo e de sua esposa, Guita.

Entre os livros de receita que eu encontrei estão:

Livro Arte de Cozinha
Arte de Cozinha

Autor: Rodrigues, Domingos, 1637-1719
Local de Publicação: Rio de Janeiro : Tipografia de J. J. Barroso
Ano de Publicação: 1838
Descrição Física: 248 p.

Resumo extraído do site: O mais conhecido, e considerado o primeiro tratado de cozinha publicado em Portugal, é o de Domingos Rodrigues (1637-1719), A arte da cozinha, que saiu em 1680. Domingos Rodrigues dizia ter 29 anos de fogão, e uma infinidade de banquetes devorados pelos convivas da mesa real portuguesa, quando publicou um pequeno volume dedicado às artes da cozinha. "Todas as coisas que ensino experimentei por minha própria mão e as mais delas inventei por minha habilidade", escreveu no prólogo. O cozinheiro real teria começado a exercer o ofício cedo, ainda sob o reinado de D. João IV, o primeiro soberano da dinastia dos Bragança. Alcançou a graça de Sua majestade D. Pedro II, "o pacífico", trabalhando duro e "com asseio e limpeza". A história de Arte de cozinha é curiosa. Conhecido como o primeiro livro de cozinha de Portugal, o volume escrito por Domingos Rodrigues teve três edições durante a vida do autor. A primeira em 1680, a segunda em 1683 e finalmente, a última, em 1698. Outras viriam ao longo do século XVIII, em 1732, em 1741, em 1758, 1765 e 1794. Um verdadeiro sucesso editorial num país em que, no período, publicar um livro não era fácil ou tão comum. No tempo de Domingos Rodrigues – isto é, no final do século XVII –, percebemos que a utilização do açafrão, do açúcar e das mais variadas especiarias e pimentas é um dos elementos que demonstra o poderio econômico do império português, que podia mandar vir dos lugares mais distantes do globo alimentos que custavam fortunas. Desta maneira, o livro de Domingos Rodrigues nos dá uma pista tanto do que significava a cozinha do rei como do que se comia nos jantares reais portugueses. O livro é, portanto, ao mesmo tempo, um reflexo da vida cotidiana e um lugar de encontro dos costumes através dos séculos. O livro sofria modificações a cada nova edição, tendo sido acrescidas ou suprimidas diferentes receitas. 

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Livro Cozinheiro ImperialCozinheiro Imperial
Autor: R. C. M.
Local de Publicação: Rio de Janeiro : Laemmert & Cia
Ano de Publicação: 1887
Descrição Física: 455 p.

Resumo extraído do site: O COZINHEIRO IMPERIAL OU A NOVA ARTE DA COZINHA foi publicado pela primeira vez nos anos 1840 pela Livraria Universal de Eduardo e Henrique Laemmert. O livro foi um sucesso editorial, tanto que, no pequeno mercado brasileiro do século XIX, em cerca de 20 anos, teve 10 edições. Essa é a décima edição, datada de 1887. O autor não assina o livro e coloca apenas suas iniciais, R.C.M., nas páginas iniciais. Em 1887, o livro foi complementado por uma emenda modernizada de Constança Oliva de Lima. Na época, não era exatamente de bom tom um homem aventurar-se pelo mundo das panelas e caçarolas. É provavelmente por tal razão que o livro deve ter permanecido anônimo. Mas R.C.M. não era apenas um gourmet de quitutes especiais, mas também um gourmet de livros. Isso mesmo. O livro O cozinheiro imperial é uma compilação praticamente completa dos dois outros livros portugueses clássicos de cozinha, a Arte de Cozinha, de Domingos Rodrigues, publicado em 1680, e o Cozinheiro Moderno ou a Nova arte de cozinha, de Lucas Rigaud, cozinheiro de D. Maria I, editado um século depois.O mais interessante, no caso deste livro, é pensarmos nas razões de se editar um volume no Brasil com o título cozinheiro imperial”. Nação jovem, com apenas cerca de 20 anos de idade, e com um monarca ainda em formação, o Brasil dos anos 1840 precisava afirmar-se como império. Nada melhor do que tomar "emprestado" maneiras e modos das cortes européias, ou melhor, de Portugal, para a corte de uma jovem nação. Seríamos, desta maneira, na visão de R.C.M., mais comprometidos com o projeto de um império se nos comportássemos exatamente como um; como aquele que nos deu origem, ou seja, Portugal. Por esta razão estão elencadas as receitas com produtos que não se encontravam no Brasil da época, como alcaparras ou couves-de-bruxelas. O consumo exótico destes produtos nos validaria como um "império" ou como uma corte que sabia "como se comportar" no complexo jogo das nações.

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Livro Cozinheiro NacionalCozinheiro Nacional
Local de Publicação: Rio de janeiro : Livraria Garnier
Ano de Publicação: [entre 1860 e 1870]
Descrição Física: 498 p. : il.

Resumo extraído do site: Algumas décadas depois da publicação de O cozinheiro imperial foi editada pela Livraria Garnier O cozinheiro nacional. Além de anônimo, sua data de edição ainda é incerta e, por informações contidas dentro da obra, podemos situá-la entre os anos 1860/1870. A conjuntura nacional era outra. O império estava fortalecido. O romantismo dava o tom à literatura nacional e a defesa dos ingredientes nacionais tornou-se uma bandeira para o autor deste novo livro de receita. Desta forma, são valorizados ingredientes como a mandioca, o palmito, a abóbora, as bananas, os amendoins, os tatus, cobras e tartarugas nacionais. O livro contrapõe-se claramente ao seu antecessor. “Não iremos copiar servilmente os livros de cozinha que pululão nas livrarias estrangeiras, dando-lhes apenas o cunho nacional, pela linguagem em que escrevemos, nem tão pouco capeando a nossa obra com um rótulo falso[...]”, alerta o escritor.

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Livro Doceiro Nacional
Doceiro Nacional
Local de Publicação: Rio de Janeiro : B. L. Garnier
Ano de Publicação: 1895
Descrição Física: 339 p. : il., estampas

Resumo extraído do site: Na esteira do sucesso editorial de O cozinheiro imperial e O cozinheiro nacional, a Garnier publica no final do século XIX O doceiro nacional, que cai no gosto do público, sendo esta a quarta edição. Com uma compilação de receitas doces, mas muito doces mesmo, o gosto pelo açúcar, herdado dos portugueses, revela-se em sua plenitude. Ingredientes nacionais também são usados em profusão, como as geléias de jabuticaba ou o doce de caju e de pitanga. Muitas vezes, percebe-se claramente a herança dos antigos manuais da época moderna de como se fazer xaropes e cuidar da saúde, principalmente no caso da utilização específica do açúcar, que foi, por muitos séculos, considerado um remédio. Por isso aparecem receitas de xaropes como o de agrião, o de baunilha, de café ou de caju.

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O Cozinheiro dos Cozinheiros
Livro O Cozinheiro dos CozinheirosAno de Publicação: 1905
Descrição Física: 797 p. : il., 47 gravs., inclui índice
Local de Publicação: Lisboa : P. Plantier-Editor

Resumo extraído do site: Esta edição de O COZINHEIRO DOS COZINHEIROS é uma reimpressão de um dos maiores sucessos da Plantier em Portugal. O volume compila receitas de escritores e pessoas conceituadas em Portugal no início do século XX e inclui quitutes preparados por Alexandre Dumas, pai e filho, Saint Simon ou o Visconde de Belacanfor. As receitas são uma mistura de ingredientes e pratos de diversas regiões européias com a culinária típica portuguesa. Dentre as receitas francesas destacam-se clássicos do século XIX como o pombo com ervilhas, o court-buillon de frutos de mar, a enguia grelhada, as omeletes de vários tipos. Do lado português, caldeiradas, ensopados, sopas ou as rabanadas, chamadas pelo seu nome francês, pain perdu, ou em português, pães perdidos.

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O Livro das Noivas de Receitas e Conselhos DomésticosO Livro das Noivas de Receitas e Conselhos Domésticos
Autor: Almeida, Júlia Lopes de, 1862-1934
Local de Publicação: São Paulo : Castorino Mendes Editor
Ano de Publicação: 1929
Descrição Física: 170 p. : il.


Resumo extraído do site: Neste volume de 1929, a jornalista carioca Julia Valentina da Silveira Lopes de Almeida ensina às jovens donzelas casadoiras ou mocinhas recém-casadas as artes de cuidarem do marido. Em tom professoral, diversas dicas de como cuidar da casa são arroladas ao lado de receitas apetitosas e modernas para a época, como a do Club sandwich e o Pudding dos recém-casados. Júlia foi uma escritora prolífica e forte defensora dos direitos da mulher, ainda que nos dias de hoje suas pregações soem um pouco fora de tom, enquadrando a mulher como "bastião da casa", "rainha do lar" ou "defensora do lar". Ainda assim, para a época, uma mulher escrever tanto e alcançar tamanho sucesso com seus livros, era uma raridade.

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Livro A Arte Culinária na Bahia

A Arte Culinária na Bahia
Autor: Querino, Manuel, 1851-1923
Local de Publicação: Salvador : Livraria Progresso Editora
Ano de Publicação: 1957
Descrição Física: 86 p., 12 p. sem numeração


Resumo extraído do site: Manoel Raimundo Querino nasceu em Santo Amaro da purificação, na Bahia, em 1851, e morreu em Salvador, em 1923. Ainda pequeno ficou órfão e foi apadrinhado por um professor da Escola Normal que lhe deu uma educação formal bastante completa. Formou-se professor de Desenho Geométrico e acabou por se tornar um dos principais líderes abolicionistas brasileiros. Defensor da cultura africana como formadora de uma identidade baiana e brasileira, Manoel Querino publicou postumamente sua A arte culinária na Bahia. No livro destaca-se a contribuição indígena para a culinária brasileira. Entre os quitutes africanos, o arroz de aussá, o efó, o caruru e o xim-xim.


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Um pouco de poesia

Ontem passei o dia arrumando os livros na estante, meu objetivo era livrá-los do pó e organizá-los dentro de alguma lógica, o trabalho estava indo bem, rapidamente terminei com a sessão de “livros escolares”, passei para os livros relacionados à política, separei alguns para reler, rumei para os livros de poesia... Folheei alguns, e me deparei com meus poemas preferidos, há quanto tempo não fazia isso... Me lembrei de quando me encantei por eles, eu estava na 8a série, descobri primeiro Mário Quintana, senti algo que não sei explicar, um sentimento que enche a alma, acho que é um misto de esperança e alegria, um sentimento de que a vida é muito maior do que podemos entender e explicar! Não quero que esse sentimento se vá, estou decidida a trazer os poemas para mais perto de mim, na hora pensei, porque não levá-los para o blog? Em uma rápida busca na internet (momento em que a arrumação fica de lado), descobri que muitos nomes da literatura tratam da comida em lindos versos, Pablo Neruda, Carlos Drummond Andrade, Guimarães Rosa, Clarice Lispector, Cora Coralina e muitos outros.

A partir de hoje, compartilho aqui, alguns desses lindos poemas!! <3

Ode à Maçã - Pablo Neruda

Minha experiência no Dinneer

Contei nesse post aqui, sobre o Dinneer, uma nova plataforma de jantares compartilhados, pois bem, no sábado fomos, meu marido e eu, jantar na casa de uma anfitriã do Dinneer, que oferecia um jantar que levava o nome de "Comida Francesa de Cinema".
Trabalhei o dia todo e quando cheguei em casa estava super cansada, acabei me enrolando, chegamos um pouquinho atrasados, tocamos o interfone e chamou, chamou e não atendeu... A ansiedade aumentou, será que era uma pegadinha? rsrsrs Não era... só batemos no prédio errado... o prédio certo era o vizinho ao que estávamos. Já no endereço certo fomos recebidos pela Carol e pelo Wiliam, e logo  já estávamos papeando. A Carol também é da área de comunicação, e desde criança adora estar entre as panelas, a conversa desenrolou na maior naturalidade, como se fossemos velhos conhecidos.
Trocamos figurinhas sobre comida, falamos dos nossos livros preferidos, dos lugares que frequentamos, dos planos, enfim da vida...
É bem difícil descrever o talento da Carol na gastronomia, entre um assunto e outro, sentíamos o perfume da comida tomar conta da casa, primeiro provamos de uma deliciosa entrada, Ratatouille do Remy, com cores maravilhosas, acompanhado de um pão com sementes de abóbora!
A mesa posta com o maior capricho
Detalhe do Ratatouille do Remy
O prato principal foi Boeuf Bourguignon da Julie, que veio acompanhado de purê de raízes e vagens salteadas na manteiga de sálvia. Nessa etapa, lançamos mão de qualquer protocolo e repetimos!!!
A gente presume que purê é sempre meio insosso, aquela coisa de ser o figurante, mas nesse caso ele ganhou o prêmio de melhor ator coadjuvante. É maravilhoso!
Por fim, a sobremesa, o delicioso Crème Brûlée da Amelie Poulain, fechou a noite com chave de ouro! 
Essa versão do Crème Brûlée foi incrementada com raspinhas de laranja!
Conclusões? Sem dúvida o Dinneer nos proporcionou além de uma noite agradável, um jantar delicioso e o início de novas amizades! Definitivamente, não podemos negar que a comida aproxima as pessoas!

Dinneer: Uma nova plataforma de jantares compartilhados

Semana passada me deparei com o Dinneer (www.dinneer.com), uma plataforma de compartilhamento de jantares. O site é uma delícia de navegar, em poucos segundos encontrei anfitriões espalhados por todo o Brasil, oferecendo os mais diferentes tipos de cardápio e preço. Dinneer: Jantares Compartilhados

Dinneer: Jantares Compartilhados
Cardápio do jantar
Fiquei super animada com a ideia, ainda porque sou daquelas pessoas que adoram uma boa conversa, já fiz amizades em ônibus, rodoviárias, todos os tipos de fila, supermercado e por aí vai, amizades inclusive que já duram anos... Aí me aparece um site que propõe que eu conheça pessoas e deguste de boa comida, é claro que eu precisei fazer uma reserva, já no meu primeiro acesso!!
Escolhi um jantar que levava o nome de "Comida Francesa de Cinema"! Após a reserva o site intermedia via whatsaap uma coversa entre o vistitante (eu) e o anfitrião, para que seja combinado, dia e horário do jantar. Combinamos para hoje, às 20 horas (estou hiper ansiosa!!!). Amanhã volto aqui para contar tudo!
Até agora, o serviço do Dinneer, foi impecável, impressionante mesmo, e achei tão bacana, que quis conversar com o Flávio Estevam, criador da plataforma, para curiosa como sou, saber como surgiu a ideia e como as coisas estão rolando! Ele atendeu meu pedido prontamente, e  até dúvidas como segurança (uma preocupação de muita gente que conversei essa semana), foram esclarecidas por ele. 
Confira a entrevista completa:

Entre Mil Cozinhas - O que é o Dinneer e como ele funciona?
Flávio Estevam - O site www.dinneer.com é uma plataforma que conecta pessoas que amam novas experiências gastronômicas com anfitriões que oferecem jantares exclusivos em suas próprias casas em todo o Brasil!
O anfitrião se cadastra gratuitamente, monta o menu completo do jantar, define o valor por pessoa e a quantidade de pessoas minima e máxima que deseja receber no jantar.
O visitante escolhe o anfitrião, reserva o jantar e número de pessoas que ira acompanha-lo, realiza o pagamento e marca o dia da visita diretamente com o anfitrião.
Já o Dinneer realiza a intermediação de pagamento, treina a comunidade de anfitriões constantemente e monitora todas as visitas, colhendo comentários posteriores tanto do anfitrião quanto do visitante que ficam públicos no site.
O Dinneer retém uma taxa de serviço de 10% do visitante na hora da reserva e 10% do anfitrião após o jantar.

EMC - Quando e como surgiu a ideia?
FE - Sabemos que os brasileiros são hospitaleiros por natureza e que amam cozinhar e exibir seus pratos nas redes sociais, como Instagram e Facebook. 
O detalhe que observei foi a quantidade de seguidores que gostariam de degustar esses pratos e ainda mais: ter a experiência de conhecer os cozinheiros em um jantar preparado por eles na casa deles.
Então surgiu a ideia do site www.dinneer.com que é uma plataforma que traz o acesso a essas experiências gastronômicas, pois as pessoas não encontram em outro lugar o que o Dinneer oferece em seu catálogo de jantares.

EMC - Qual foi o caminho percorrido para viabilizar o projeto?
FE - Eu sempre fui empreendedor e já criei 62 startups nos últimos 8 anos. 
Com isso, o processo de criação e crescimento do Dinneer está sendo executado de uma forma acelerada mas com muitos desafios culturais.

EMC - Como tem sido a recepção das pessoas ao conhecer o Dinneer?
FE - Identifiquei logo nos primeiros cadastros de anfitriões, que eles adoraram ter a disposição uma plataforma para ajuda-los colocar seus dotes culinários em pratica e ainda ter uma renda extra, já que o Dinneer trás a tona o conceito da economia compartilhada que está em alta no mundo inteiro e vem participar ativamente da industria da hospitalidade como o Airbnb faz pelo mundo.
Já o que mais encanta os visitantes é a possibilidade de sair para jantar na casa de anfitriões que oferecem experiências gastronômicas únicas e exclusivas.
Além de degustar os pratos, o visitante tem a incrível experiência de jantar com os próprios anfitriões que tem profissões e experiências de vida incríveis.


EMC - Qual é o estado do país com maior número de anfitriões?
FE - Os Estados que tem o maior número de anfitriões são Rio de Janeiro e São Paulo.
Já estamos presentes em 26 cidades do Brasil e até o final do ano teremos anfitriões em todos os Estados Brasileiros.


EMC - Qual é o perfil do anfitrião?
FE - Os anfitriões são pessoas comuns apaixonadas pela gastronomia, e todos tem uma característica em comum, são ótimos anfitriões e amam receber visitantes em casa.
Entre os apaixonados pela cozinha estão os famosos chefs de cozinha, brasileiros e estrangeiros.
O grande diferencial do Dinneer e apresentar anfitriões “Wannabe chefs” que tem o dom de cozinhar mas não são chefs de cozinha.
Anfitriões de diversas profissões como um piloto de avião, filósofo, atleta, blogueira, curadora de arte, psicologa ou empreendedor de startups.
Entre os anfitriões existem também os vegetarianos, veganos e até bacon-maniaco.


EMC - Você pode me falar um pouco a questão da segurança? 
FE - A mais poderosa ferramenta de segurança que oferecemos, são os comentários dos dois lados, tanto o anfitrião quanto o visitante avaliam pontos importantes como o comportamento, limpeza do ambiente e cordialidade do outro após o jantar.
Com isso nós conseguimos escalar a segurança de uma forma muito eficaz pois o próximo visitante ou anfitrião pode consultar as recomendações que ficam publicas no site antes de escolher o próximo anfitrião ou aceitar o visitante.
Já para os anfitriões e visitantes que ainda não tem recomendações, nós os asseguramos utilizamos as melhores ferramentas online para verificar a veracidade do cadastro, fotos, endereços antes de aceitar a cadastro ou reserva. 

EMC - Tem alguma história interessante que você queira me contar? Algo que aconteceu em uma reserva, ou comentários interessantes que chegaram ao site?
FE - Já temos duas histórias interessantes que após o jantar uma das visitantes se encantou com o anfitrião e surgiu o inicio de um namoro.
Outro caso interessante foi que durante a visita surgiu uma parceria de negócios na mesa de jantar.
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