Receita de kibe

Certa vez fui na casa de uma tia, (na verdade é irmã do meu bisavô, e veio da Síria para o Brasil há muito tempo, mas manteve além do sotaque toda a cultura).
Quando chegamos em sua casa, logo depois dos cumprimentos, ela já nos serviu seu delicioso kibe! Minha filha, (na época com uns 5 anos) comeu o primeiro pedaço e exclamou! Que delícia e a tia Nazira  perguntou em tom de afirmação: Você gosta de kibe!?! E a resposta foi: Eu adoro!! Mas minha mãe não faz para mim!! Só minha avó que me dá kibe! Nesse momento a tia Nazira disse, de um jeito só dela: Coitadinha, sua mãe não te dá kibe, tem que dar kibe prá ela, coitadinha... E imediatamente encheu mais uma travessa de kibe...
Depois disso comecei a fazer kibe aqui em casa com regularidade... e toda vez que eu vou para a cozinha prepará-lo, lembro com muito carinho da tia Nazira!
Não se assustem com as proporções de trigo e carne da receita que vou passar, ela está certinha, eu uso um quilo de trigo para meio de carne, se você seguir o passo de amassar do jeito que eu vou explicar aqui, meio quilo de carne é mais do que o suficiente, a lógica é que quanto mais você amassa, mais você ativa o glúten do trigo, e seu kibe fica super macio e sem esfarelar, que é o que acontece quando tem muita carne na massa.
Enfim, se você nunca fez, tá aí a receita, se já fez e não deu certo, tenta com essa receita que vai se surpreender. É uma delícia, é fácil de fazer e é super nutritiva.

Ingredientes:

1kg de trigo fino
½ kg de carne moída duas vezes (eu gosto de fazer com a alcatra bem limpinha, mas faço também com patinho e miolo de acém)
200gr de carne moída duas vezes para o recheio
1 maço grande de hortelã
2 maços de cebolinha
1 maço grande de salsinha
1 pimenta dedo de moça
Sal a gosto
¼ de xícara de óleo

Se for fazer kibe assado
2 colheres de sopa de manteiga
Óleo para untar a forma e regar o kibe

Se for fazer kibe frito
Óleo para fritar


Modo de fazer:
Coloque o trigo de molho em bastante água em temperatura ambiente.
Pique bem picadinho a hortelã, a cebolinha, a salsinha e a pimenta, se quiser, ao invés de picar pode passar tudo no processador. Separe um punhado para o recheio e reserve o resto para a massa.
Agora volte o trigo, esprema bem ele, aos punhados, usando a palma das duas mãos.
Junte ao trigo os tempero picados, a carne, o sal e o óleo. Comece a amassar, esse ponto considero um dos mais importantes da recita, e mais cansativos também, a ideia é amassar bem, como se estivesse sovando uma massa, você vai perceber que no início é uma massa bem esfarelenta, mas conforme for amassando ela vai encorpando até se tornar homogênea. Mesmo depois que sentir que a massa “deu liga” pode continuar amassando, isso que vai garantir que os kibes não abram na hora que você for fritar por exemplo.
Reserve a massa coberta com um saco plástico para não secar, e refogue a carne do recheio junto com o punhado de ervas que você deixou separado e uma pitada de sal. Não precisa fritar a carne, só dar uma refogada mesmo.
Prontinho, você tem uma massa básica de kibe, com ela você pode fazer kibe assado, kibe frito e kibe cru. Agora vou explicar o preparo de cada um deles.

Kibe Cru:

Pegue essa massa, coloque em um refratário e regue com azeite. Sirva com cebolas cortadas em quatro e limão. Muito cuidado com a carne que você vai usar, verifique a procedência, e de jeito nenhum use carne congelada. Eu amo kibe cru, mas tenho um pouco de medo, pois mesmo comprando carne de açougues confiáveis nunca podemos ter realmente certeza da sua procedência... por esse receio não como kibe cru há anos...

Kibe assado:
O kibe assado, na minha opinião é o que dá menos trabalho, afinal você não precisa enrolar um a um.
Coloque ¼ de xícara de óleo na assadeira, pegue metade da massa e forre toda a assadeira com ela. Se o óleo subir pelas bordas, não tem problema nenhum.
Disponha o recheio e cubra com a outra metade da massa. Aperte bem para ficar tudo bem compactado. Alise a superfície com a mão molhada na água.
Corte a massa na diagonal, fazendo aqueles losangos, regue com mais ¼ de xícara de óleo, e espalhe manteiga picada por cima.
Leve para assar em fogo alto por cerca de 1 hora, ou até que o kibe esteja bem dourado.
Você pode congelar o kibe já assado, na hora que bater a fome é só tirar do freezer e levar diretamente para o forno só descongelar e aquecer. Parece que ele acabou de ser feito.

Kibe frito:
Modele os kibes no tamanho de sua preferência, recheando-os com um pouquinho da carne refogada. Frite em óleo bem quente.
Se preferir, pode rechear com coalhada seca, olha a receita aqui, queijo muçarela, catupiry, etc.


Temperos e especiarias: Cardamomo


Outrora conhecida como a rainha das especiarias, o cardamomo, foi descoberto em 700 d.c. na Índia, onde ainda hoje é muito utilizado na culinária e no preparo de remédios.
Quando o hábito da nicotina chegou até a Índia, os cardamomos eram cobertos por folhas prateadas que antes eram mergulhadas em uma mistura de água de rosas e tabaco.
Ele também está presente na culinária árabe, onde é chamado de Hâl e é o responsável pelo sabor e aroma inigualável do café árabe, (acredita-se que ele tem o poder de desintoxicar o café). Ele também é muito usado no preparo de doces e como temperos em pratos que levam carne.
As medicinas tradicionais – Chinesa e Aiurvédica - consideram o cardamomo como ingrediente-chave para o tratamento de doenças brônquicas, de má digestão, inflamação na gengiva, problemas relacionados à intolerância a lactose, além de ser antídoto para o veneno de algumas cobras e escorpiões.
Eu adoro cardamomo, já postei aqui várias receitas onde eu uso e abuso dele, seu sabor adocicado, refrescante e picante garante um toque super especial tanto para receitas de doces como de salgados. 


Veja aqui esse recheio para bolo de chocolate e essa receita de cappuccino.


Receita de torta vegana de castanha de caju, cacau e merengue


Hoje testei a receita de merengue de aquafaba, contei tudo nesse post aqui, quando eu vi que dava supercerto me empolguei e resolvi testa-la em outro contexto, que não o suspiro, que também deu supercerto, e também está aqui.
Pensei um pouco, dei uma olhada no que eu tinha em casa, e resolvi tentar uma invenção de torta.
Adoro fazer tortas, (e comê-las, é claro) acho que existe toda uma simbologia em torno delas, talvez por influência das histórias em quadrinhos... rsrs
Como achei a receita do merengue em um blog dedicado, entre outras coisas, a culinária vegana, o Papacapim, achei bacana tentar desenvolver uma receita de uma torta que fosse vegana.
Confesso que foi um belo desafio, já que não estou nem um pouco habituada a cozinhar, principalmente doces, sem o uso de ovos e derivados de leite, como a manteiga.
Pensei em algumas substituições e coloquei a mão na massa, literalmente, senti as texturas, fui acrescentando aos poucos os ingredientes que poderiam fazer algum sentido e ... o resultado superou minhas expectativas! 


Ingredientes


Massa:

1 + ¾ de xícara de castanha de caju batida no processador, até chegar em consistência de massa.
3 colheres de amido de milho
3 colheres de farinha de trigo
5 colheres cheias de merengue de aquafaba – Receita aqui
3 colheres de sopa de leite de coco
2 colheres de sopa de açúcar mascavo
Recheio6 colheres de sopa de cacau
10 colheres de sopa de leite de coco
4 colheres cheias de merengue de aquafaba – Receita aqui
1 colher de café de água de flor de laranjeira
2 colheres de sopa de açúcar peneirado
1+ ½ de amido de milho


Cobertura:

1 receita de merengue de aquafaba – Veja aqui

Modo de preparo:

Massa:
Misture todos os ingredientes e amasse bem. Cubra uma forma desmontável de  cerca de 22 cm de diâmetro com a massa, fure com um garfo e leve para assar em forno pré-aquecido à 180 graus por 10 minutos, ou até que as bordas fiquem douradinhas.

Recheio:
Misture todos os ingredientes secos,  depois incorpore os ingredientes molhados, menos merengue. Vá incorporando devagar, pois o cacau tende a formar gruminhos. Depois que a mistura estiver lisa e homogênea misture o merengue. Leve ao fogo baixo até engrossar, mexendo sempre. Reserve.
Cobertura:
Merengue de aquafaba - veja a receita completa aqui
Montagem:
Coloque o recheio sob a massa. Com ajuda de um bico de confeiteiro, ou um saco de açúcar com a pontinha furada, vá fazendo pequenas bolinhas de aquafaba por cima do recheio. Passe o maçarico para finalizar.
Se não tiver o maçarico, você pode também fazer essa receita aqui de suspiro , e colocar por cima do recheio.

Bom apetite!


Água do cozimento do grão-de-bico: Uma revolução na cozinha

Nos últimos dias um assunto compartilhado por vários amigos no Facebook foi sobre a substituição de claras em neve por água do cozimento do grão-de-bico “em neve”.
A descoberta foi feita pelo francês Joël Roessel, que é vegano, (não consome nada de origem animal – carne, leite e derivados, ovos e mel).  De acordo com o site vista-se,  Joël, por meio de estudos de gastronomia molecular passou a entender como se forma a espuma, fez testes com diversos alimentos até chegar na receita com a água do grão-de-bico, chamada de aquafaba, que garante um resultado excelente.
Já no início deste ano, Goose Wohlt, lançou a receita na rede, ela foi se espalhando e chegou até nós!
Confesso que quando eu vi na minha timeline a receita compartilhada da fanpage do blog Papacapim,  (blog bem bacana) achei meio estranho, mas não resisti, testei, e por incrível que pareça, ficou incrível!! Dá muito certo, o sabor é ótimo, e é muito fácil de fazer!
Para a água:Coloque o grão-de-bico de molho por 2 horas. Cozinhe na panela de pressão com uns 6 dedos de água acima do grão-de-bico por cerca de 1 hora, ou até que o grão-de-bico esteja bem cozido, soltando as cascas.
Reserve o grão-de-bico (confira essa receita aqui).
Passe a água do cozimento por uma peneira e leve para geladeira até ficar bem geladinha.

Agora sim vamos à receita:

Ingredientes:¾ de xícara da água do cozimento do grão-de-bico (aquafaba)
½ xícara de açúcar (testei com açúcar refinado e açúcar de confeiteiro, e deu certo com ambos).
1 colher de café de vinagre
1 colher de café de essência da sua preferência (eu usei água de flor de laranjeira).

Modo de preparo:Comece batendo a água do cozimento do grão-de-bico na batedeira, rapidamente ele começará a espumar e crescer... quando eles já estiver bem branquinho coloque o vinagre e a essência, depois é só colocar aos poucos o açúcar peneirado e continuar batendo até a textura ficar como a de um merengue tradicional.

Obs: No meu teste, mesmo antes de colocar a essência no merengue, não senti nenhum gosto de grão de bico. 

Com esse merengue fiz suspiros! Eles ficaram ótimos! É bem simples:
Coloque pequenas porções do merengue em uma forma forrada com tapete de silicone ou papel encerado.
Leve ao forno em temperatura bem baixa (100 graus) por cerca de duas horas.
Se seu forno não chegar à 100 graus, asse na temperatura mínima com a porta entreaberta, assim o calor diminui.
Fiz também uma deliciosa torta vegana de castanha de caju, cacau e merengue, veja a receita aqui!
aqui a receita de homus, para fazer com o grão-de-bico cozido!


Receita de Homus

O Homus é uma antepasto de origem árabe feito com grão-de-bico. É delicioso, e superfácil de fazer.

Ingredientes:
250 gr de grão-de-bico
2 colheres de tahine – É uma pasta de gergelim que você encontra em supermercados. É vendido em uma lata.
Suco de 1 limão
1 dente de alho
Sal a gosto
Azeite a gosto
Hortelã para decorar

Modo de fazer: Coloque o grão-de-bico de molho por 2 horas. Cozinhe na panela de pressão com uns 6 dedos de água acima do grão-de-bico por cerca de 1 hora, ou até que o grão-de-bico esteja bem cozido, soltando as cascas.
(Reserve a água do cozimento para fazer essa receita aqui)
Bata o grão-de-bico no liquidificador, vá acrescentando um pouco de água até chegar na consistência desejada, quando estiver homogêneo vá acrescentando os outros ingredientes (menos o azeite) enquanto bate.
Depois de bem batido, acerte o sal ao seu gosto e coloque em uma travessa, regue com azeite e decore com hortelã.

Sirva acompanhado com pão sírio.

Guia Alimentar para a População Brasileira

O Ministério da Saúde, lançou no fim do ano passado a 2a. versão do Guia Alimentar para a População Brasileira. O material é muito bacana, seu processo de construção foi democrático, contou com uma consulta pública no site do Ministério, além de reuniões e oficinas realizadas por todo o Brasil, com o objetivo de fomentar a discussão e acolher as diferentes percepções.
Eu achei o material revolucionário, já que o assunto é tratado fora do clichê "piramide alimentar" e "como aproveitar cascas de legumes para fazer uma refeição".
Quando pensamos em conteúdo produzido pelo Ministério da Saúde logo imaginamos que a alimentação será tratada apenas sob o ponto de vista nutricional,  porém o Ministério extrapolou esses limites e considerou de forma muita sábia que a alimentação está diretamente ligada aos nossos hábitos culturais, olha só um trechinho aqui:


"Finalmente, alimentos específicos, preparações culinárias que resultam da combinação e preparo desses alimentos e modos de comer particulares constituem parte importante da cultura de uma sociedade e, como tal, estão fortemente relacionados com a identidade e o sentimento de pertencimento social das pessoas, com a sensação de autonomia, com o prazer propiciado pela alimentação e, consequentemente, com o seu estado de bem-estar. 
Por olhar de forma abrangente a alimentação e sua relação com a saúde e o bem-estar, as recomendações deste guia levam em conta nutrientes, alimentos, combinações de alimentos, preparações culinárias e as dimensões culturais e sociais das práticas alimentares". (pg 16)

Primeiro o Guia nos orienta sobre a escolha dos alimentos, classificando-os em três categorias: alimentos in natura ou minimamente processados; alimentos processados e alimentos ultraprocessados.
No guia passamos a entender como o capitalismo atua na destruição de culturas alimentares genuínas, que tornam-se desinteressantes frente ao apelo de campanhas publicitárias milionárias que promovem o consumo e nos fazem crer que ao passar no caixa do supermercado determinado produto passamos a pertencer à um grupo diferenciado de pessoas.
De forma didática o guia ainda apresenta combinações de cardápios saudáveis, saborosos e sustentáveis, além de orientações de como viabilizar essas combinações através da escolha certa, das formas de conservação e manipulação.
A comensalidade é tratada no capítulo 4, que nada mais é que o tempo e a atenção que dedicamos ao ato de comer, o ambiente e com quem partilhamos nossas refeições.
Para finalizar o guia nos apresenta 10 passos simples para uma alimentação adequada e saudável.

Se quiser conferir o conteúdo completo pode baixar aqui!

E pode também assistir esse guia animado que foi produzido para o Especial Cidadania do Jornal do Senado Notícias.






Receita de Frango com quiabo, angu e couve

Eu já queria uma panela de ferro há algum tempo... meu desejo foi reforçado quando aprendi uma receita de peixe chamada Azul-Marinho, é bem bacana, mas só dá certo se for feita na panela de ferro.
Pronto, fui prá cidade e comprei a panela, aí fui atrás de comprar os ingredientes, mas acontece que não achei o peixe certo em lugar nenhum... Acho que só vou conseguir na próxima vez que eu descer para o litoral.
Para tentar controlar a minha ansiedade resolvi aproveitar o friozinho que estava fazendo e estrear a panela com uma outra receita que é bem mineirinha!
Fiz um frango com quiabo, acompanhado de angu e couve refogada. Antes de começar a receita tomei todos os cuidados que vieram no manual da panela, é bem simples, mas exige uma certa paciência, como a essa altura do campeonato eu estava ultra ansiosa, foi quase que uma tortura, mas fiz tudo direitinho.
Primeiro cozinhei cascas de batatas por 3 vezes, deixei a panela esfriar e depois lavei-a com esponja não abrasiva (o lado amarelinho) e sequei-a no fogo. Depois de fria untei com óleo, para só depois de tudo isso começar a receita.
Eu achei que todo mundo fosse torcer o nariz, frango na panela nunca é muito bem vindo, com quiabo então... Mas para minha surpresa quando minha filha chegou na cozinha bem na hora que eu refogava o quiabo disse: Mãe!! Que cheiro bom, o que é isso? Vai demorar? Na hora respondi, é quiabo que vou fazer com frango, e imediatamente ela respondeu, hummm isso deve ser muito bom!!!
Realmente ficou divino, a receita é fácil, gastei cerca de uma hora para preparar tudo, servi o frango acompanhado por angu (que eu amooo, quando estou cansada faço e como sem nada, enche a barriga que é uma beleza), e couve refogada.
Olha a receita:

Receita de Frango com quiabo

Ingredientes1 frango inteiro cortado nas juntas
1 pimenta dedo de moça
4 dentes de alho
Sal a gosto
1 colher de cúrcuma
1 colher de óleo
750 gr de quiabo
1 limão
1/2 ramo de salsinha
1/2 ramo de cebolinha


Modo de preparo
Tempere o frango com a pimenta, o alho, o sal, a cúrcuma e o óleo e reserve.
Lave bem os quiabos, seque com um pano limpo. Pique-os em rodelinhas, descartando as duas extremidades. Reserve.
Agora voltamos para o frango. Coloque ele na panela, logo ele vai começar a soltar água. Deixe secar toda água e quando começar a querer grudar na panela, vá pingando água fervente, deixe suar, pingue mais água, até que o frango comece a desgrudar do osso.


Leve o quiabo para uma frigideira, esprema o limão sobre ele, e deixe refogar mexendo sempre... a baba dele vai grudar na frigideira e ele vai ficar sem nenhuma babinha.
Junte o quiabo ao frango, misture bem, junte a salsinha e a cebolinha e desligue o fogo.
Receita de Angu

Ingredientes1 litro de água fervente
250 g de fubá dissolvido em água fria
2 dentes de alho
Sal a gosto

Modo de preparoDissolva o fubá em um pouco de água fria.
Coloque o alho para dourar em uma panela, junte a água fervente. (cuidado que espirra). Junte o fubá dissolvido e vá mexendo sem parar. Abaixe o fogo, e continue mexendo até engrossar e começar a soltar do fundo da panela.
Passe o angu para um refratário molhado.

Receita de batatinhas ao forno com flor de sal



Adoro essas batatinhas como acompanhamento de carne assada. É uma receita muito simples, não dá trabalho, não suja muita louça, é deliciosa, perfuma a casa e sempre cai bem.

Ingredientes:

1 kg de batata bolinha
200 gr de tomate cereja
120 ml de azeite
2 cabeças de alho
2 ramos de alecrim
Flor de Sal à gosto

Modo de Fazer:

Lave e seque bem as batatinhas e os tomates.
Pique com as mãos grosseiramente 1 ramo de alecrim.
Separe os dentes de alho e corte um pedacinho da base, mantenha as cascas.
Coloque tudo em um assadeira, exceto os tomates, que deverão ser incorporados mais tarde.
Tempere com a flor de sal e regue com o azeite .
Leve para assar e após 20 minutos acrescente os tomatinhos. Mantenha no forno até as batatas ficarem macias.
Decore com um ramo de alecrim!


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